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sábado, 17 de setembro de 2011

Educação a Distância contribui para o Desenvolvimento Social.

Tenho respirado EAD.

A cada fôlego de novas postagens/reações nos blogs, informação em aula, debate com os colegas e até embates com os adversários, vejo EAD como a mais democrática das formas de Educação e a ferramenta apta para contribuir na distribuição do bolo, neste momento importante da Nação.

EAD “veste como uma luva” num país como o nosso de extensão Continental e população demográfica de quase 200 milhões de habitantes. Em franco crescimento econômico e prestes a se tornar a 6ª economia mundial.

O Brasil desenvolveu-se economicamente, porém lastreado até então na teoria do bolo, “crescer primeiro para distribuir depois”; teoria aplicada na década do milagre econômico (1967 a 1973) e que agora, neste novo impulso de crescimento, defende a divisão do bolo/desenvolvimento social com justiça social e distribuição da renda até então concentrada nas mãos de poucos.
Investir em EAD, como modelo próprio de educação, é investir em desenvolvimento social, principalmente com as ferramentas de alta tecnologia “online” às mãos, nesta fase denominada de 3ª geração da EAD, como explica o nobre professor João Mattar:

“EAD é uma modalidade de educação em que os professores e alunos estão separados, planejada por instituições e que utiliza diversas tecnologias de comunicação...
Primeira Geração: Cursos por Correspondência
Segunda Geração: Novas Mídias e Univ. Abertas
Terceira Geração: EaD Online”

Outrossim, não é por igualdade social que as vozes uníssonas estão clamando agora? Como distribuir igualmente o bolo se a grande maioria não tiver acesso à Educação de forma democrática? Quem estuda mais, sabe mais e quem sabe mais, tem melhor renda.

Há anos atrás eu residia em uma pequena cidade do interior, desprovida de recursos, distante e sem transporte coletivo para as cidades vizinhas, estava fadada a expor seus moradores ao completo abandono quanto ao desenvolvimento da vida acadêmica e conseqüente desenvolvimento social; foi neste cenário que pude fazer um curso em uma Universidade Aberta onde as mídias eram a 2ª geração da EAD.

Tenho me convencido, também através neste debate social nos blogs, que o aluno de EAD desenvolve melhor performance que os demais, pois a própria essência da modalidade  faz com que ele tenha mais autonomia,  flexibilidade, maior comprometimento, disciplina, independência e torne-se um autodidata, trabalhando não somente o intelecto do educando, mas  também a musculatura profissional  para o perfil da sociedade moderna. 

Já vi este filme antes! Este é exatamente o perfil de profissional que o atual mercado de trabalho exige hoje.

Nesta linha, só resta-nos arregaçar as mangas e deixar “EAD surfar no “boom” tecnológico, conforme escrevi matéria em meu blog http://jairemidio.blogspot.com ; buscando oportunidades para, como educador, na prática, contribuir para que EAD seja difundido em larga escala (também conforme de minha autoria postada em meu blog).

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