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terça-feira, 30 de agosto de 2011

EAD deve surfar no “boom” tecnológico

Estamos vivendo uma geração de muitas transformações no mundo, bem como no Brasil.
 Até há pouco tempo nosso pais era considerado uma “república das bananas”, devedor por muitos anos ao FMI e com uma economia característica da era das manivelas.
Um tremendo avanço está ocorrendo; somos hoje a sexta economia mundial e de “grande devedor” quase inadimplente, passamos a emergente credor de outros povos.
As atividades como indústria, comércio, etc. a pleno vapor trazem a luz algumas deficiências que no cenário econômico “tupiniquim” de outrora não tinham notoriedade.
Sem a mão de obra especializada para tocar esta enorme locomotiva, certamente haverá um apagão. Eu chamaria este celeuma de “santo problema”, vez que tal demanda é peculiar somente às sociedades com a economia em pleno crescimento.
Correr atrás do prejuízo. Enquanto patinávamos, dava-se ao luxo de “dar de ombros” às ferramentas e métodos avançados de Educação já utilizados nos países de 1º mundo (para a situação econômica pífia que vivíamos qualquer modelo mediano servia)
Tive a oportunidade de apresentar um projeto em Suécia há mais de 15 anos. Fiquei maravilhado com os métodos de Educação e a avançadíssima tecnologia daquele povo. Há décadas já valorizavam e desenvolviam métodos de EAD a larga escala. 
O Brasil não pode lançar mão de modelos eficazes de educação nesta nova era. A Educação a Distância trás em seu aporte a roupagem exata para suprir, com urgência, o déficit de mão de obra especializada.
EAD deve surfar no com o “Boom”, tecnológico que o país está vivenciando.
Há uma nova coqueluche nas políticas sociais que os governantes estão adotando. Tenho notado que, principalmente os homens públicos no exercício de cargos do executivo (prefeitos, governadores), copiam e imitam os líderes vizinhos em seus projetos sociais; o modismo agora é implantar política de “INCLUSÃO DIGITAL nas cidades”.
Os profissionais da educação devem abraçar  tal situação como um grande alicerce sobre o qual se pode construir o futuro da Educação a Distância de 3ª geração.
O velho adágio ainda está em voga: “Três coisas que nunca voltam atrás: A palavra dita, a flexa lançada e a oportunidade perdida.” Não percamos o “time” do EAD em nossa história. (Prof. Jair Emidio)
p://blog.joaomattar.com/1-abc-da-ead/#comment-54306

Um comentário:

  1. Entendo que a falta de domínio das "high technology" tem sido um desafio para a EAD na sua modalidade de 3ª geração.
    Por outro lado, aos que se lançam abraçando esta oportunidade, são treinados para o novo perfil que o mercado de trabalho exige

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